A pipetagem é um dos procedimentos mais comuns praticados entre os laboratórios, sejam eles de biologia molecular, de análises clínicas, químicas ou microbiologia, de pesquisa, da indústria (controle de qualidade), entre outros.
A escolha certa na hora da compra de uma micropipeta pode influenciar muito os resultados dentro do laboratório, pois as especificações técnicas vão garantir a precisão na manipulação de líquidos.
Elas são qualificadas como instrumentos de alta precisão para uso em rotinas de manipulação e fracionamento de líquidos em quantidades muito pequenas. Seus tipos podem ser divididos em micropipetas mecânicas e/ou eletrônicas, em modelos monocanal e multicanal.
Monocanal Mecânica – apenas uma saída para dispensação de líquidos.
Multicanal Mecânica – saídas para dispensação de líquidos, geralmente com 8 ou 12 canais, para manuseio em microplaca.
Monocanal eletrônica – apenas uma saída para dispensação de líquidos.
Multicanal Eletrônica– saídas para dispensação de líquidos, geralmente com 8 ou 12 canais, para manuseio em microplaca.
As micropipetas eletrônicas permitem realizar dispensações automatizadas com diversas programações.
Como funcionam?
São projetadas para serem operadas pelo princípio de deslocamento de ar. Ou seja, o pistão localizado dentro do equipamento se move para baixo, deslocando o ar em contato com ele para fora da pipeta (o volume de ar expulso é igual ao volume ajustado na pipeta), muito similar ao funcionamento de uma seringa.
A dispensação de líquidos é extremamente importante em qualquer rotina laboratorial. Visando esta importância, nossas micropipetas foram desenvolvidas sob os mais altos padrões de qualidade e com certificações internacionalmente reconhecidas, permitindo assim total rastreabilidade através do número de série de cada equipamento.